por Makota Kidoiale, José Jorge de Carvalho, Emílio Nolasco de Carvalho e Samira Lima da Costa
Makota Kidoiale (Cássia Cristina da Silva) do Quilombo Manzo Ngunzo Kaiango (Belo Horizonte/MG), esteve presente em diversas disciplinas do Programa de Formação Transversal em Saberes Tradicionais da UFMG.
É líder religiosa do Candomblé Angola e traz consigo uma vasta experiência de articulação e mobilização em diferentes seguimentos representativos da população afro-descendente de Belo Horizonte – Capoeira, Umbanda, Reinado, Candomblé, Quilombos – em torno das lutas por igualdade racial, contra a intolerância religiosa e todas as formas de discriminação.
Neste artigo, escrito conjuntamente com José Jorge de Carvalho (UNB), Emílio Nolasco de Carvalho (UFF) e Samira Lima da Costa (UFRJ), o sofrimento mental e adoecimento geral da classe acadêmica do Brasil é discutido por meio do diálogo entre a perspectiva das comunidades tradicionais e seus sistemas de cura, e a reconfiguração das ciências sociais como uma área transdisciplinar e pluriepistêmica.
O artigo completo pode ser acessado aqui
Veja também o retrato que realizamos com Mestra Mãe Efigênia | Mametu Muiandê, matriarca do Quilombo Manzo
e a videoaula com Mestra Mãe Efigênia | Mametu Muiandê