imagem: [detalhe] Tehey Kayãndjua por Dona Liça Pataxoop,_s_d
Esse será um semestre muito especial, com três disciplinas oferecidas com mestras e mestres e uma disciplina conjunta de laboratórios de realização de retratos audiovisuais!
1) Uma viagem à Bahia para acompanhar os saberes e fazeres da terra junto aos territórios de mestre Joelson, Cacique Babau e Cacique Nailton; 2) Os saberes de luta e de cura na companhia dos Caboclos e Encantados, com as mestras Japira, Maria da Glória Tupinambá e Maria Muniz; 3) e uma disciplina dedicada ao clima da educação e das artes nos territórios indígenas com Dona Liça Pataxoop.
AS MATRÍCULAS DAS FORMAÇÕES TRANSVERSAIS ACONTECEM NA TERCEIRA FASE: 14 A 16 DE AGOSTO
Além disso, teremos ainda uma disciplina conjunta oferecida por professores da Escola de Belas Artes (Pedro Aspahan) e do Departamento de Comunicação Social (André Brasil e César Guimarães), voltada para a realização de retratos audiovisuais documentais com os mestres (MATRÍCULAS NA PRIMEIRA FASE: 17/07 a 19/07).
Vejam a seguir:
Código: UNI 050
Semestre: 2023/02
DEPARTAMENTO(S) OFERTANTE(S) / UNIDADE ACADÊMICA
Departamento de Comunicação Social – FAFICH;
Departamento de Análise Crítica e Histórica – Escola de Arquitetura;
Departamento de Projetos – Escola de Arquitetura.
CARGA HORÁRIA TOTAL: 90h – CRÉDITOS: 6 – NATUREZA: OPTATIVA
COM OS MESTRES
Joelson Ferreira de Oliveira
Cacique Babau
Cacique Nailton Pataxó
PROFESSORES PARCEIROS
André Brasil
César Guimarães
Renata Marquez
Ana Paula Baltazar
Wellington Cançado
EMENTA
“Nossa palestra é andando”, disse Cacique Babau, nos convidando a compor uma escola territorializada e aplicada ao caminhar e ao experimentar junto à terra. A disciplina Saberes Tradicionais Artes e Ofícios: Saberes e fazeres da terra propõe o deslocamento da viagem para caminhar e experimentar os saberes e fazeres da terra junto àqueles que os compartilham, especificamente os doutores por Notório Saber titulados na UFMG em 2022 Joelson Ferreira de Oliveira, Cacique Babau e Cacique Nailton Pataxó, que nos receberão em seus respectivos territórios de atuação: o Assentamento Terra Vista, a Terra Tupinambá Serra do Padeiro e a Terra Indígena Caramuru-Catarina Paraguaçu (Sul da Bahia).
OBSERVAÇÃO
A disciplina está dividida em 3 turmas:
– UNI 050: Saberes Tradicionais Artes e Ofícios: Saberes e fazeres da terra (A): Professores: André Brasil; César Guimarães; Renata Marquez; Ana Paula Baltazar; Wellington Cançado.
– UNI 050: Saberes Tradicionais Artes e Ofícios: Saberes e fazeres da terra (B): Professores: André Brasil; César Guimarães; Renata Marquez; Ana Paula Baltazar; Wellington Cançado.
– UNI 050: Saberes Tradicionais Artes e Ofícios: Saberes e fazeres da terra (C): Professores: André Brasil; César Guimarães; Renata Marquez; Ana Paula Baltazar; Wellington Cançado.
Ela consistirá em um viagem aos territórios de três mestres que receberam o título de Notório Saber pela UFMG, no sul da Bahia: Joelson Ferreira (Assentamento Terra Vista), Cacique Babau (Aldeia Tupinambá Serra do Padeiro) e Nailton Pataxó (Terra Indígena Caramuru-Catarina Paraguaçu), e será realizada no período de 04 a 15 de outubro de 2023.
ATENÇÃO: As pessoas interessadas devem ter disponibilidade para a viagem nesse período (ainda dependendo da confirmação do transporte). Esta disciplina não incluirá a data no sistema para não se sobrepor à matrícula de outras disciplinas, mas cabe às pessoas interessadas garantir que não terão seu desempenho prejudicado em outras disciplinas, estando cientes de que não há possibilidade de abono de faltas e que o limite máximo de faltas é 25% da carga horária. Após a matrícula, os professores se reunirão com as pessoas matriculadas para explicarem a natureza das atividades a serem desenvolvidas na disciplina e as condições para a sua realização. Solicitamos a todos e todas que garantam o engajamento e a disponibilidade para atender às especificidades da disciplina.
OBJETIVO
Viagem para visita e realização de atividades coletivas a serem conduzidas pelos doutores por Notório Saber titulados na UFMG em 2022, Joelson Ferreira de Oliveira, Cacique Babau e Cacique Nailton Pataxó. O roteiro é direcionado principalmente aos seus respectivos territórios de atuação: o Assentamento Terra Vista, a Terra Tupinambá Serra do Padeiro e a Terra Indígena Caramuru-Catarina Paraguaçu (Sul da Bahia), mas incluirá também mestres e mestras que compõem o trajeto, em diálogo com eles. Estão previstos cinco eixos de atividades, relacionadas aos seguintes temas: (1) Agrofloresta; (2) Fitoterapia; (3) Bioconstrução; (4) Chocolate; e (5) Terra indígena.
As atividades promoverão o encontro, a escuta, o debate e a produção de conteúdos relacionados à presença e à proposta epistêmica impulsionada por elas e eles.
Os alunos devem estar disponíveis para viajar entre 04 a 15 de outubro de 2023.
METODOLOGIA
Oficinas temáticas, rodas de conversa e registro audiovisual das atividades. Para acompanhar, escutar, relatar e contribuir nas atividades propostas, a turma será dividida em grupos de trabalho, reunidos por temáticas ou tarefas concretas em torno dos objetivos específicos.
CRONOGRAMA
De 04 a 15 de outubro de 2023.
04 de outubro – quarta-feira
Saída de ônibus.
05, 06, 07, 08 e 09 de outubro
Atividades no Assentamento Terra Vista.
09 e 10 de outubro
Atividades na Terra Indígena Caramuru-Catarina Paraguaçu.
11, 12 e 13 de outubro
Atividades na Terra Indígena Tupinambá Serra do Padeiro.
14 de outubro – Sábado
Retorno de ônibus para chegada no dia 15 de outubro.
CÓDIGO: UNI 053
ANO/SEMESTRE DE OFERTA: 2023/2
DEPARTAMENTO(S) OFERTANTE(S) / UNIDADE ACADÊMICA:
Departamento de Teoria Geral da Música/EM
Departamento de Comunicação Social/DCS – FAFICH
CARGA HORÁRIA TOTAL: 60h CRÉDITOS: 4 NATUREZA: ( ) OBRIGATÓRIA ( X ) OPTATIVA
COM AS MESTRAS E MESTRES
Antônia Braz Santana | Mestra Japira
Liderança e zeladora dos saberes pataxó, pajé da aldeia Novos Guerreiros (Bahia), Mestra Japira é uma grande conhecedora dos ecossistemas da Capoeira, da Mata Atlântica, da Restinga e do Brejo, tendo desenvolvido um abrangente e minucioso repertório da farmacopéia do seu território. Conhecedora da linguagem das plantas – conhecimento que lhe foi transmitido pelos espíritos dos ancestrais e pelos mais velhos – ela é uma mestra dos cuidados e da cura (nos planos biológico e espiritual, interligados).
Maria da Glória de Jesus Tupinambá
Dona Maria da Glória de Jesus é uma das lideranças indígenas do povo Tupinambá da Serra do Padeiro, uma das 22 aldeias da Terra Indígena Tupinambá de Olivença, no sul da Bahia. Ela é mãe de dez filhos, dentre os quais se destacam o Cacique Babau e Glicéria Tupinambá, importantes lideranças de seu povo. Junto dos seus, ela atua na luta pelos direitos de uso e preservação da terra em sua comunidade. A mestra participou da disciplina “Artes e ofícios dos saberes tradicionais: políticas da terra”, em 2018, no programa de formação transversal em Saberes Tradicionais da UFMG.
Maria Muniz | Mestra Mayá
Vivendo na Terra Indígena Caramuru Paraguassu (Bahia), guiada pela grande força espiritual de sua mãe – que repassava aos filhos o conhecimento adquirido nos sonhos – engajada na luta pelo território dos Pataxó Hã Hã Hãe, a mestra Mayá deu aulas (para os alunos e os pais) em meio às ações de retomada, sob os abusos da polícia e dos ataques dos fazendeiros. Diante dessa situação, ela instalou a sua escola debaixo das árvores e ao lado das fogueiras, e sempre na companhia dos seres espirituais.
Nailton Muniz Pataxó | Cacique Nailton
Vivendo na Terra Indígena Caramuru Paraguassu (Bahia), o Cacique Nailton, se empenhou – por longos anos – em reunir os parentes esparramados pelo Brasil (forçados a fugir de seu território), mobilizando-os a lutar pelo retorno às terras que lhe foram violentamente expropriadas pelos fazendeiros. Desde então, sua ação se desdobrou em várias frentes: nos embates pela reocupação dos territórios; na diplomacia institucional (com destaque para a atuação na Constituinte de 1988) e no trabalho de formação de lideranças políticas junto ao povo Pataxó Hã Hã Hãe.
PROFESSORES PARCEIROS
Luciana de Oliveira – DCS/Fafich
Ricardo Jamal – TGM/EM
EMENTA
Com seus múltiplos nomes, os Caboclos e Encantados, inumeráveis, povoam os territórios, o pensamento e as formas de vida de diversas comunidades indígenas e afro-brasileiras. Guias de luz e de luta, agentes da cura e da proteção, eles vêm sempre acompanhados de seus cantos. Essa disciplina se propõe a criar um espaço de escuta para os cantos e os saberes trazidos pelos Caboclos e Encantados, transmitidos pela voz das mestras e dos mestres que com que eles convivem.
OBJETIVO GERAL
Criar um espaço para a sabedoria de Caboclos/Caboclas e Encantados/Encantadas, predominantemente orais e cantados, normalmente restritos aos especialistas, operando a um só tempo no reconhecimento desses outros saberes e de seus mestres e mestras e na renovação das práticas de formação universitária e docente.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Proporcionar aos participantes um contato com os saberes de Caboclos/Caboclas e Encantados/Encantadas através da escuta de três mestras e um mestre desses conhecimentos, especialistas que convivem com esses seres, a partir de três regimes de conhecimento diferentes: Pataxó, Pataxó Hã Hã Hãe e Tupinambá.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e atividades práticas; Caminhadas e aulas em espaços abertos da universidade, com reconhecimento de plantas e outras presenças; Momentos de cantos; Rodas de diálogo; Visionagem/escuta de materiais audiovisuais.
CRONOGRAMA
3 módulos de 20h cada; segundas e quartas-feiras, 13h50-17h50; 16/10 a 06/12; Aulas a serem realizadas na Estação Ecológica da UFMG.
Módulo 1 – 18/10 a 30/10 (aula de apresentação dia 16/10)
Módulo 2 – 01/11 a 13/11 (aula síntese dia 20/11)
Módulo 3 – 22/11 a 04/12 (aula síntese com apresentação de trabalhos finais dia 06/12)
CÓDIGO: UNI 099 – 2023/02
DEPARTAMENTO(S) OFERTANTE(S) / UNIDADE ACADÊMICA:
Departamento de Ciências Aplicadas à Educação (Decae) – Faculdade de Educação (FaE)
CARGA HORÁRIA TOTAL: 30 h/a CRÉDITOS: 2 NATUREZA: ( ) OBRIGATÓRIA ( x ) OPTATIVA
Terças e quintas, de 13:50 às 17:50
COM A MESTRA
Dona Liça Pataxoop
Liderança e professora na aldeia/escola pataxoop Muã Mimãtxi – Itapecirica (MG).
PROFESSOR ASSISTENTE CONVIDADO:
Saniwê Braz
Mestre em educação PPGE-FaE-UFMG e professor na aldeia/escola pataxoop Muã Mimãtxi – Itapecirica (MG).
PROFESSOR PARCEIRO
Paulo Maia
Antropólogo e professor da Faculdade de Educação (FaE-UFMG)
EMENTA
O clima da educação e das artes nos territórios indígenas; O que é e o que pode ser feito com um têhêy?; Incursão guiada por Dona Liça Pataxoop pelos “Têhêy – pescaria de conhecimento”: imagens que ensinam sem a escrita de palavras, somente pela oralidade, a “ciência da terra”; Contextualizando alguns “valores”, modos de ensinar e aprender no território/aldeia/escola pataxoop [pataxó] de Muã Mimãtxi: Na terra cada um tem o seu lugar de vida; A alegria de quem é vivo e se movimenta com a natureza; O manejo de cuidar da terra; Tudo na natureza vive acompanhado; As plantas ajudam a terra a ficar bonita; A força dos brotos; A fartura; Plantio é a alegria da terra; Compartilhar e ajudar os animais; Camaradagem; A alegria e a liberdade Pataxó com a natureza.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar aos cursistas uma longa incursão, detalhada e exploratória, pelos “têhêy de pescaria de conhecimento” de Dona Liça Pataxoop. Método desenvolvido pela professora para ensinar e aprender no território/aldeia/escola Muã Mimãtxi (Itapecerica-MG) através de imagens/desenhos coloridos elaborados com esmero e detalhismo sobre diferentes temáticas que narram histórias e guardam memórias, ciências e valores ancestrais, frutos da relação com diferentes tipos de parentes, temporalidades e territórios.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Apresentar e promover uma discussão coletiva sobre as relações entre educação e arte nas escolas e territórios indígenas, em especial, em Muã Mimatxi e seu diálogo com as universidades.
Apresentar e promover uma discussão coletiva sobre o papel da educação e das artes, em especial as indígenas, para o enfrentamento da urgência das crises climáticas e do antropoceno.
METODOLOGIA
O curso será orientado pela mesma metodologia utilizada por Dona Liça em suas aulas de Uso do Território na escola de Muã Mimatxi. Exploraremos portanto a utilização de “têhêys de pescaria de conhecimento” que se apoia no uso de imagens/desenhos como “metodologia diferenciada” que ensina sem a escrita das palavras, somente pela escrita das imagens e oralidade. Será indicada ainda uma bibliografia básica e complementar de apoio ao curso.
CRONOGRAMA
05 de setembro (terça-feira)
Aula Inaugural com o Professor parceiro – Paulo Maia
07 de setembro (quinta-feira) FERIADO
12 de setembro (terça-feira)
Aula 1 com Dona Liça Pataxó
14 de setembro (quinta-feira)
Aula 2 com Dona Liça Pataxoop
19 de setembro (terça-feira)
Aula 3 com Dona Liça Pataxoop
21 de setembro (quinta-feira)
Aula 4 com Dona Liça Pataxoop
26 de setembro (terça-feira)
Encerramento com o Professor parceiro – Paulo Maia
Código: COM354
CARGA HORÁRIA: 90h – CRÉDITOS: 4 – NÚMERO DE VAGAS: 15
DEPARTAMENTO OFERTANTE: COMUNICAÇÃO SOCIAL – FAFICH
LOCAL: Sala preta teatro DIA: Terça-feira – HORÁRIO: 14h30-18h
PROFESSORES
André Brasil
César Guimarães
EMENTA
Este Laboratório/Oficina se dedicará a fazer retratos audiovisuais com mestras e mestres de tradições indígenas e afro-brasileiras, para compor o acervo da Formação Transversal em Saberes Tradicionais. A produção dos retratos procura relacionar as técnicas de criação audiovisual ao exercício de escuta dialógica acerca da trajetória de vida e dos conhecimentos dos mestres, assim como a atenção à situação específica na qual a filmagem é realizada.
As aulas acontecerão à tarde, em Belo Horizonte, no campus da Pampulha e, entre 04 e 15 de outubro, na Bahia, parte da turma deve participar de uma viagem ao Assentamento Terra Vista e às retomadas indígenas da Serra do Padeiro e de Caramuru.
CÓDIGO DA DISCIPLINA: FTC240
CARGA HORÁRIA: 60h – CRÉDITOS: 4 – NÚMERO DE VAGAS: 15
DEPARTAMENTO OFERTANTE: Fotografia e Cinema
LOCAL: Sala preta teatro DIA: Terça-feira – HORÁRIO: 14h30-18h
PROFESSOR
Pedro Aspahan
EMENTA
Este Laboratório/Oficina se dedicará a fazer retratos audiovisuais com mestras e mestres de tradições indígenas e afro-brasileiras, para compor o acervo da Formação Transversal em Saberes Tradicionais. A produção dos retratos procura relacionar as técnicas de criação audiovisual ao exercício de escuta dialógica acerca da trajetória de vida e dos conhecimentos dos mestres, assim como a atenção à situação específica na qual a filmagem é realizada.
As aulas acontecerão à tarde, em Belo Horizonte, no campus da Pampulha e, entre 04 e 15 de outubro, na Bahia, parte da turma deve participar de uma viagem ao Assentamento Terra Vista e às retomadas indígenas da Serra do Padeiro e de Caramuru.
PROGRAMA
Princípios éticos e estéticos do trabalho com o cinema documentário.
Processos de trabalho com mestras e mestres dos saberes tradicionais na ufmg.
Procedimentos básicos de trabalho em equipe em set de filmagem de documentário.
Princípios de gravação e fotografia para cinema.
Princípios do trabalho de gravação de som direto para cinema.
Realização de retratos audiovisuais com mestras e mestres dos saberes tradicionais.
OBJETIVOS
Realizar um conjunto de retratos audiovisuais de mestras e mestres das tradições indígenas e afro-brasileiras, utilizando as metodologias de trabalho desenvolvidas no programa de formação transversal em saberes tradicionais da ufmg: www.saberestradicionais.org
Oferecer aos alunos uma formação básica sobre as dimensões éticas, estéticas e técnicas de realização do cinema documentário.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Apresentação de bibliografia e leitura de textos específicos relacionados ao conteúdo proposto.
Exibição comentada de filmes realizados nos Saberes Tradicionais da UFMG.
Exercícios audiovisuais práticos de realização de documentário.
CRONOGRAMA
22/08 a 12/12
Terças-feiras, de 14h30 às 18h
Foto de Gabrieu Augusto de set de filmagens do projeto de extensão Memórias da Capoeira…
Matrículas para duas disciplinas da Formação Transversal em Saberes Tradicionais no primeiro semestre de 2025!…
Lançamento do livro Quilombola: Lamento de um Povo Negro da Mestra Maria Luiza Marcelino, pela…
fotos por Pedro Aspahan Serra do Padeiro, BA É com enorme alegria que publicamos hoje…
Neste segundo semestre de 2024, ofereceremos três disciplinas pelo Programa de Formação Transversal em Saberes…
É com alegria que anunciamos que nosso longa "O Encantar das Folhas" (dir. César Guimarães…